Elton John, Godzilla, Aladdin! Essa semana tá cheia de estreias e destaques aqui no Cinemark do Taguatinga Shopping. A gente ainda não sabe qual ver primeiro, e você? Se liga aqui pra entender um pouquinho mais de cada filme e ter certeza de que você não pode perder nada! A Rede Cinemark tem sempre a melhor programação de filmes, com horários ótimos, lugar e pipoca para todo mundo, então vem curtir com a gente! Para quem se preocupa em ver uma biografia sobre Elton John produzida pelo próprio Elton John, pode ficar tranquilo: embora o filme ressalte o talento do cantor, ele está longe de se reduzir a um elogio edulcorado. O filme, Rocketman do diretor Dexter Fletcher busca as maneiras mais criativas de representar o vício em drogas e o relacionamento com homens, tão clara quanto sensivelmente. Para quem temia uma simples enumeração de fatos mais marcantes da vida, é excitante saber que a biografia oferece muito mais do que aquilo que qualquer interessado na vida do artista já sabe, pelo contrário, o filme traz aspectos sensíveis da trajetória de Elton John que escapa aos olhos da mídia que o acompanharam. O filme é uma extravagância kitsch destinada a investigar a carreira de Elton John (Taron Egerton) através da psicologia. O roteiro dedica uma parte importante de seu discurso a sustentar que todos os problemas e glórias na vida do protagonista se devem à falta de amor e à busca pelo mesmo. O talento musical teria surgido da necessidade de provar seu valor ao pai homofóbico, a dependência de substâncias químicas seria fruto direto do relacionamento fracassado com seu empresário (Richard Madden), as mais belas apresentações constituiriam uma maneira de canalizar a tristeza, a raiva ou a depressão. Além disso, o roteiro não escapa de alguns clichês comuns às cinebiografias, como diálogos engrandecedores. De modo geral, Rocketman merece ser reconhecido pela tentativa de romper com os códigos rígidos que têm prejudicado a maior parte das cinebiografias. Ficamos encantados com a força desse filme e nos apaixonamos ainda mais pela sensibilidade de Elton. Veja o trailer. Num cenário cinematográfico em que temos em destaque cada vez mais seres superpoderosos, assim como a força da nostalgia com inúmeras adaptações de clássicos animados, o filme dirigido por Michael Dougherty também se encaixa nessa proposta. Godzilla, um dos personagens mais importantes do cinema japonês, ganha novamente seu devido espaço no cinema mainstream americano como parte do Monsterverse, iniciado em 2014 pela Legendary, e agora com muito mais companhia - tanto para mostrar até onde ele consegue chegar como também para vermos uma parcela do potencial das demais criaturas. Como o esperado, os humanos ficam em segundo plano, mas não é como se existisse um desenvolvimento precário dos personagens. Godzilla II: Rei dos Monstros é mais um daqueles clássicos que faz a gente se envolver cada vez mais com o personagem, seja ele uma pessoa ou um monstro. O filme possui um desfecho que faz jus à grandiosidade da criatura principal e ainda consegue manter viva a chama da expectativa para o próximo duelo, mas a gente não sabe de nada sobre isso, só que sonhar é válido! Esse é um bom exemplo em que a boa e velha nostalgia dita o curso de produção de Hollywood. E a gente aqui do TGS ama! Se liga no trailer épico do filme! Já falamos aqui no blog da magia que é poder ver nossos clássicos favoritos em Live-action como uma proposta animadora de propor uma nova experiência, atenção: uma experiência diferente, mas com um sabor familiar! Partindo dessa ideia, o filme que tem a cara azulada de Will Smith nos envolve e muito. Com o espectador já imerso em um ambiente facilmente reconhecível, surge então o grande trunfo do filme: Mena Massoud. Não que o intérprete do personagem-título seja um grande ator, mas sua caracterização como o ladrão de bom coração com um quê de canastrão é a personificação do Aladdin da animação - ponto para Guy Ritchie, o diretor do longa-metragem, e os responsáveis pela seleção de elenco, em uma escolha precisa. Se Naomi Scott é uma princesa Jasmine correta e Will Smith diverte interpretando a si mesmo em sua versão azulada e superpoderosa. Bastante divertido, o novo Aladdin supera o desafio de reverenciar o clássico animado. Bebendo diretamente da fonte dos grandes musicais de Bollywood, especialmente na carnavalesca sequência em que o príncipe Ali chega a Agrabah, Aladdin brilha pela suntuosidade técnica e também pela atualização da história, aproveitando a oportunidade para enviar mais uma mensagem sobre a valorização das mulheres! E aí, o quê está esperando? Corre pro Cinemark. Se você ainda não viu o trailer, olha que lindo! Contamos com a ajuda da AdoroCinema para as informações sobre esses filmes. ❤ Difícil escolher o que ver primeiro, então prepare-se e venha curtir diversas aventuras cinematográficas com a gente aqui no TGS, vamos adorar te encontrar e compartilhar esse momento!Rocketman
Godzilla II – Rei Dos Monstros
Aladdin
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